28 agosto 2017

Liberdade ou cegueira?

“Nós presumimos, com demasiada facilidade, que somos o nosso eu real, e que as nossas escolhas são as que pretendemos fazer quando é por impulsos psicológicos emanados de ideias exageradas sobre a nossa própria importância que os nossos atos de livre escolha são largamente ditados pelo lado falso do nosso eu.”
(Agir, 6ªEd. 1976), pág. 43


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Freedom or blindness?
“We too easily assume that we are our real selves, and that our choices are really the ones we want to make when, in fact, our acts of free choice (though moral imputable, no doubt) are largely dictated by psychological compulsions, flowing from our inordinate ideas of our own importance.”
No man is an island,
(Harvest Book, 1995), p. 46
 

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¿Libertad o ceguera?
“Con demasiada facilidad imaginamos que somos lo que somos, y que nuestras elecciones son en verdad las que deseamos, cuando en verdad nuestros actos de libre albedrío son (si bien moralmente imputables, no hay duda) dictados en gran parte por compulsiones psicológicas que provienen de nuestras ideas desordenadas, a las que damos importancia personal.”
Escritos esenciales,
(Ed. Sal Terrae, 2006, p.60)

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