06 junho 2016

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“Somente quando nossa atividade procede da base na qual consentimos nos dissolver ela tem a fertilidade divina de amor e graça. Só então ela atinge realmente os outros em verdadeira comunhão. Muitas vezes nossa necessidade dos outros não é absolutamente amor, mas apenas a necessidade de sermos sustentados em nossas ilusões, assim como sustentamos as dos outros. Mas, quando renunciamos a essas ilusões, então podemos ir ao encontro dos outros com verdadeira compaixão. É na solidão que as ilusões finalmente se dissolvem.”
Amor e vida, Thomas Merton (Martins Fontes), 1ª Ed. 2004, pág. 25

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