29 maio 2017

Forças poderosas (parte 1)

“A transformação por que passará o mundo não será apenas política. Na verdade é uma ilusão pensar que as forças que trabalham em nossa sociedade moderna são, sobretudo, políticas. Os grandes movimentos políticos atuais, tão complexos e tantas vezes aparentemente sem sentido, são a cortina de fumaça atrás da qual se desenrolam as manobras de uma guerra espiritual grande demais para ser travada pelos homens em qualquer plano humano. (...) Os políticos não passam de instrumentos de forças que eles próprios ignoram. São forças mais poderosas e mais espirituais do que o homem.”

Espiritualidade, contemplação e paz
(Itatiaia, 1962) pág. 41

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Powerful forces (part 1)
“The transformation through which the world must pass will not be merely political. It is indeed an illusion to think that the forces that are at work in our modern society are, above all, political. The great political movements of our time, so complex and so often apparently so meaningless, are the smoke screen behind which are developing the evolutions of a spiritual war too great for men to wage by any human plan. (...)The politicians are only the instruments of forces that they themselves ignore. These forces are more powerful and more spiritual than man.”
The Monastic Journey
(ed. Sheed Andrews, 1977)

Fuerzas poderosas (parte 1)
“La transformación que vivirá el mundo no será únicamente política. En realidad, es una ilusión pensar que as fuerzas que actúan en nuestra sociedad moderna son antes que nada políticas. Los grandes movimientos políticos de hoy, tan complejos y a menudo aparentemente sin sentido, son la cortina de humo detrás de la cual se están desarrollando las maniobras de una guerra espiritual demasiado grande para que la libren los hombres en cualquier plano humano. (...)Los políticos no son más que instrumentos de fuerzas que ellos mismos ignoran. Se trata de fuerzas más poderosas y más espirituales que el hombre.”
Traducción SAFTM - Brasil

22 maio 2017

O caminho da contemplação

“Discernimento e renúncia (krisis e apátheia) são duas características da alma cristã madura. Não são ainda as marcas do místico, mas testemunham a passagem do estágio de principiante para entrar no caminho da contemplação.”

Ascensão para a verdade
(Itatiaia, 1999) pág. 29
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The contemplation path
Discernment and detachment (krisis and apatheia) are two characters of the mature Christian soul. They are not yet the mark of a mystic, but they bear witness that one is travelling the right way to mystical contemplation and that the stage of beginners is passed.
The ascent to truth
(Burns & Oats, 1991) p.22

El camino de la contemplación
Discernimiento y desprendimiento (krisis y apatheia) son dos características del alma cristiana madura. Aún no son la marca del místico, pero dan testimonio de que se estácaminando por el camino correcto hacia la contemplación mística y que se dejó atrás la etapa de principiante.
Ascenso a la verdad 
Traducción SAFTM - Brasil

15 maio 2017

Eu vos dou a minha paz

“A paz trazida por Cristo não é uma fórmula de evasão individual nem de egoísta auto realização. Não pode haver paz no coração do homem que a procura para si só. Para encontrar paz verdadeira, a paz em Cristo, temos de desejar que os outros a tenham tanto quanto nós, e de estar dispostos a sacrificar algo de nossa paz e felicidade para que outros também as possam ter.”

Espiritualidade, contemplação e paz
(Itatiaia, 1962) pág. 105

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I bring you my peace

“The peace which Christ brings is not a formula for individual escape, nor for egotistical self-fulfillment. There can be no peace in the heart of the man who seeks peace for himself alone. To find true peace, peace in Christ, we must desire others to have peace as well as ourselves, and we must be willing to sacrifice something of our own peace and happiness in order that others may have peace, and that others may be happy."
The Monastic Journey,
Cistercian Publication, 1977

Les doy mi paz
“La paz que trae Jesucristo no es una fórmula de evasión individual ni tampoco de autorrealización egoísta. No puede haber paz en el corazón del hombre que la busca para sí solo. Para encontrar la verdadera paz, la paz en Cristo, debemos desear que los demás la tengan tanto como nosotros y estar dispuestos a sacrificar algo de nuestra paz y felicidad para que otros puedan tener paz, para que otros sean felices.”

Traducción de SAFTM- Brasil

08 maio 2017

Eu e o Pai somos um

“Pela fé, Cristo se torna ‘poder de Deus’ em nossa vida. Somente pela fé podemos realmente aceitar o Cristo e a sua Igreja como sendo nossa salvação. Sem a fé, somos cristãos apenas de nome. Pertencemos à Igreja como uma instituição social, uma organização religiosa, mas não ao Corpo de Cristo, conformando-nos, de modo geral, às normas aceitas em relação ao comportamento cristão, não por amor a Deus nem com qualquer compreensão do sentido interior dessas normas; (...) Se a fé tem tão grande importância, qual será sua verdadeira natureza? Será apenas a aceitação intelectual de alguns dogmas escolhidos propostos à nossa crença pela autoridade da Igreja? É mais que isso (...) se, porém, for apenas isso, não será suficientemente profunda”.
(Herder, 1965), pág. 111 - 112

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I and the Father are one
“By Faith Christ becomes the “power of God” in our lives. Only by Faith can we truly accept Christ and his Church as our salvation. Without faith, one is a Christian in name only. One belongs to the Church, not as to the body of Christ but as to a social institution, a religious organization, and one conforms to the generally accepted norms of Christian behavior not out of love for God, not with an understanding of their inner meaning (...). If faith is so important, what is its real nature? Is it merely the intellectual acceptance of a few selected dogmas proposed to our belief by the authority of the Church? It is more (...) but if it is only this, it does not go far enough.”

Life and Holiness
(Herder & Herder, 196e), p. 42

Yo y el Padre somos uno

“Por la fe, Cristo se torna ‘poder de Dios’ en nuestra vida. Sólo por la fe podemos realmente aceptar a Cristo y a su Iglesia como nuestra salvación. Sin la fe, somos cristianos únicamente de nombre. Pertenecemos a la Iglesia como institución social, organización religiosa, pero no al Cuerpo de Cristo, ajustándonos, por lo general, a las normas aceptadas en relación con el comportamiento cristiano no por amor a Dios o alguna comprensión del sentido interior de esas normas; (...) Si la fe tiene tan grande importancia, ¿cuál será su verdadera naturaleza?¿Se tratará solamente de la aceptación intelectual de algunos dogmas seleccionados que propone la autoridad de la Iglesia a nuestra creencia? Es más que eso (...) sin embargo, si a eso se limita, no será suficientemente profunda.”

Traducción SAFTM-Brasil

01 maio 2017

Eu Sou o pão da vida...

Cristo, neste admirável mistério, permanece entre nós como ‘alguém que não conhecemos’, vem ‘ao que é seu’ e, por vezes, é duro dizê-lo, até ‘os seus não o recebem’. Se, contudo, estudarmos o que nossa fé nos ensinou sobre a Sagrada Eucaristia, haveremos de apreciar cada vez mais a verdade de que esse é, de fato, o Pão Vivo e o ‘Pão de Deus que desceu do céu e dá vida ao mundo’ (Jo 6,33).

O pão vivo
(Vozes, 1963) pág. 14

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I am the Bread of Life
Christ, in this admirable mystery, remains in the midst of us as “one we know not.” He “comes unto his own,” and sometimes it is all too true to say that even “His own do not receive him.” But if we study what our faith teaches us about the Blessed Eucharist, we will appreciate more and more the truth that this is indeed the Living Bread, the “Bread of God which comes down from heaven and gives life to the world” (John 6:33). 
The living bread (Farrar, Straus & Giroux, Nova York, 1955) p.xi.

Yo soy el Pan de Vida
En este admirable misterio, Cristo permanece en medio de nosotros como “uno a quien no conocemos”. “Viene a los suyos” y a veces resulta demasiado cierto que incluso “los suyos no lo reciben”. Pero si estudiamos lo que nuestra fe nos enseña sobre la Santa Eucaristía, apreciaremos cada vez más cuán cierto es que éste es el Pan Vivo, el “Pan de Dios que bajó del cielo y da la vida al mundo.” (Io, VI:33)

El pan vivo (Scribb, Madri, 1957) p. 9.